Curitiba, 20 de setembro de 2016.
São quase 19h e cá estou eu, entre leis e acórdãos. Tentando dar o meu melhor. Para mim, para quem de mim precisa,
Ah... muitos sentimentos avessos me habitam, hoje.
Na minha solidão, lembranças.
A dor da escolha.
Mas, certa de quem sou, escolhi a segurança. Será?
Será que meus devaneios têm cura?
Romântica incurável, sei que lhe falta romance.
Sossega o faxo,
Contenta-te com o que está ao teu alcance.
deixa a saudade te habitar e ser uma boa lembrança
deixa a saudade te tirar pra dançar
não mata! deixa doer.
É uma dor boa de sentir...
Afinal, pra quem eu tenho que mentir?